Como não usar a legging

“Óh, mães cristãs, se soubésseis que futuro de perigos e íntimos desgostos, de dúvidas e irreprimível rubor preparais para vossas filhas e filhos, com imprudência em acostumá-los a viver parcamente vestidos, fazendo deles desaparecer o sentido natural da modéstia, vós mesmas enrubesceríeis, e vos horrorizaríeis pela vergonha que causais a vós mesmas e o dano que fazeis aos filhos que vos foram confiados pelo céu, para que crescessem cristãmente.” Papa Pio XII

Faz já algum tempo que o mínimo de pudor desapareceu totalmente na moda. Uma senhora, uma mãe, uma esposa sai na rua com o sutiã todo de fora e todos acham normal pois não existe mais uma linha que divide a modéstia da imodéstia, do ridículo daquilo que pode ser usado.

Entre as peças mais usadas pelas mulheres está a legging. Não importa a idade, o status social e o biotipo: todas as mulheres estão usando a legging. Qual o problema? O problema é que ela não é calça e sim uma meia-calça (porém mais grossa) e por tanto deve ser usado debaixo da roupa (totalmente coberta) e jamais aparecendo.

A legging é uma peça totalmente inadequada para ser usada como calça pois revela toda a forma do corpo, quando a modéstia trata de velar as formas, especialmente as partes íntimas. Andar com uma legging – que sempre mostra toda a nádega e marca o órgão genital – é simplesmente horrível e, porque “está na moda”, a peça parece receber o carimbo de “apravada” sem hesitação por parte de muitas mulheres, até daquelas que são católicas.

A meia calça serve especialmente para esquentar as pernas e a mesma função tem a legging. Não se trata de adaptar ao gosto da “cliente” transformando-a numa calça e sim ensinar como se pode e como não se pode usá-la.

Resumindo, existe uma só maneira de usar a legging: por debaixo da saia ou do vestido, exatamente como usamos uma meia-calça. Fora disso, deveria ruborizar a mulher que consegue sair de sua casa vestindo uma. Mas, para isso, é preciso que volte a reinar no seu coração o pudor, o recato, a modéstia.