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Critérios Objetivos para a Veste Modesta – Moda e Modéstia
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Critérios Objetivos para a Veste Modesta

Após a leitura do artigo “A Igreja e a modéstia” você entenderá a necessidade de termos um único Critério Objetivo para a modéstia no vestir feminino. Neste Apostolado temos a meta de ensinar e incentivar o ideal de modéstia (e não apenas o mínimo de modéstia), e por isso fazemos um esforço para encontrar fotos que estejam à altura da dignidade da mulher. No entanto, como encontrar imagens de mulheres modestas é praticamente um milagre, pedimos a colaboração de todos que nos envie fotos, caso encontre. Na foto abaixo mostramos o mínimo que necessita a veste para ser publicada no site tal como foi explicado no artigo citado.

Critério Mínimo para que uma roupa seja considerada modesta[8]:

“Recordamos que um vestido não pode ser chamado de decente se é cortado mais que a largura de dois dedos sob a cova da garganta, se não cobre os braços pelo menos até os cotovelos, e se mal chega até um pouco abaixo dos joelhos. Além disso, os vestidos de materiais transparentes são impróprios.”

Algumas dicas importantes para que se cumpra o requisito mínimo de modéstia:

– Tanto o corte como o tecido devem ser apropriados para que a roupa não fique nem muito justa ao corpo nem transparente. A malha, apesar de ser o tecido mais comum para blusas e saias femininas não é indicado. Ele marca o corpo com facilidade. A exceção estaria neste tipo de saia que, por usar muito pano, apesar de ser malha não se torna imodesta.

– Sobre o comprimento da saia, uma maneira fácil de saber se ela está no limite da modéstia é sentar com a saia ou vestido e observar: se o joelho aparecer está curto. Mesmo sentada a saia precisa ir abaixo do joelho, o que na prática vai requerer que a saia ou vestido, para ser modesto, esteja uns 20cm abaixo do joelho. Nesta foto vemos como poucos centímetros fazem grande diferença no que se refere à modéstia.

– A roupa íntima jamais deve aparecer. Por isso a nágua (ou outra saia de tecido leve) e a camiseta regata servem como peças usadas entre a roupa íntima (calcinha e sutiã) e a veste propriamente dita. Porém, nem a nágua nem a regata devem aparecer tampouco, pois se isso acontece a veste se torna imodesta. A regata ajuda a tampar a marca do sutiã, dando um aspecto elegante ao uniformizar a roupa íntima. Para quem acha que isso é exagerado basta recordar as inúmeras vezes que somos obrigadas a ver a calcinha ou o sutiã de uma mulher simplesmente porque ela não está devidamente coberta. Este vídeo* mostra de forma bem interessante quantas peças roupas as mulheres tiveram que tirar até chegarmos ao ponto de mostrar o sutiã ou usar o inadequado “tomara-que-caia” cujo nome já revela a sua intenção.

– A camiseta ou camisa “baby-look” devem ser, na medida do possível, trocadas por blusas femininas, pois ambas passam a mensagem da “moda unissex” (link) além de muitas vezes serem imodestas por colar no corpo ou trazerem imagens e frases que fazem do nosso corpo verdadeiros “outdoors” de marcas de roupa ou idéias que estas querem transmitir.

– Quando se precisar tirar a jaqueta ou blusa de frio, a blusa de baixo deve ser também modesta.

– Blusas com decotes (especialmente o decote “V”) e saias com fendas jamais são modestas. A famosa “saia jeans”, usada muitas vezes pelas mulheres protestantes, não tem nada de modesta, marca o corpo e muitas vezes com fenda bem perto das nádegas.

– Roupa de cor bege, que se assemelham a cor da pele da mulher, deve ser evitada.

– A calça deve ser eliminada do guarda-roupa feminino.

– A veste deve ser feminina em seu aspecto, sem parecer um “saco de batata”. Se o vestido for modesto como o da foto acima, o cinto ajuda a modelar o corpo sem que fique, no entanto, imodesto.

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*Indico este vídeo apenas para as mulheres.